quinta-feira, 9 de agosto de 2012

MEDICINA ORIENTAL

 UMA PESSOA, UM UNIVERSO
Ao falar sobre Medicina Oriental, somos forçados a colocar sempre em primeiro lugar a premissa báscia deste tipo de terapia: a unicidade da individualidade humana, ou seja, cada um de nós é um ser único e especial.
Através disto podemos tratar cada pessoa como ela mesma, segundo sua situação no momento e característica próprias. Este é o fio principal de qualquer tipo de tratamento oriental e que difere substancialmente da metodologia utilizada pela medicina ocidental.
Para os orientais, cada pessoa é um conjunto de circunstâncias sociais, familiares, genéticas, kármicas e energéticas que a tornam diferente de qualquer outra pessoa no mundo. Cada ser humano é um pequeno universo em si mesmo, com suas próprias necessidades e qualidades.
Então como tratar de bilhões de seres diferentes ?
A resposta está na conceituação da Medicina Oriental, que procura compreender as leis universais e sua operação para podermos então tratar as pessoas. Independentemente de quem seja ou de que problema tenha, todos estão sujeitos as mesmas leis universais. Apenas o modo como respondem a estas leis é que difere completamente. Ao se conhecer as leis de atuação universais basta analisar minunciosamente a pessoa para se descobrir suas particularidades e oferecer um tratamento compatível com ela. E apenas com ela.
O Taoísmo afirma que tudo no Universo está em constante mutação, sempre alterando seus estados. A cada sessão devemos analisar o paciente para podermos compreender seu estado NAQUELE MOMENTO  e avaliarmos o progresso do tratamento. Isto é muito importante.
A Medicina Oriental não apenas afirma que cada pessoa é diferente de outra como afirma que cada pessoa é diferente em cada momento. 
Tudo se transforma, tudo muda.
Isto torna a Medicina Oriental uma técnica terapêutica extremamente individualizada, que olha a pessoa como se ela fosse única e observa o seu momento. Com base nisto são prescritos os tratamentos adequados.
Em Medicina Oriental não se trata a doença e sim o doente.

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