segunda-feira, 6 de agosto de 2012

O-Ring Test



A técnica tem como base o fenômeno do enfraquecimento muscular provocado pela ressonância entre duas substâncias idênticas. O teste é realizado utilizando-se a musculatura dos dedos em forma de anel. A primeira descrição do método foi publicada pelo Dr. Omura em 1981. A patente do método foi requerida em 1983, tendo sido concedida em 1991, e em 1993 o resumo da patente foi publicado oficialmente, sendo reconhecido como propriedade intelectual universal.
A prática do BDORT revelou-nos alguns aspectos interessantes, que modificam vários paradigmas da Medicina, como a presença de vírus, bactérias e metais pesados em áreas de doenças crônicas, como dores de causa indefinida e o câncer.
O Hospital das Clínicas de São Paulo costuma ser reconhecido pela seriedade dos tratamentos e das pesquisas que realiza. Por isso, um dos estudos feitos na instituição vem apresentando resultados surpreendentes. Trata-se da pesquisa realizada na Liga de Acupuntura do HC que investiga a influência da energia eletromagnética no diagnóstico e tratamento das doenças. O trabalho é coordenado pelo clínico e acupunturista Paulo Farber, 39 anos, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O pesquisador está estudando o papel dessa energia a partir da análise dos mecanismos do Bi Digital O-Ring-Test (ou exame do anel). É um teste feito com a ajuda de uma antena capaz de avaliar os tratamentos de enfermidades crônicas e tumores. “O O-Ring-Test não é diagnóstico nem terapêutico. Ele apenas dá sugestões valiosas sobre o remédio mais adequado para cada doença e organismo”.
Os únicos recursos indispensáveis são uma antena de madeira ou metal e uma terceira pessoa. A ponta da antena deve ser encostada pelo assistente do médico em diversas áreas do corpo do paciente. A cada ponto, o médico tenta afastar os dedos indicador e polegar do doente ou do intermediário, que se encontram unidos nas pontas, formando um anel. Pode até fazer pressão, mas, se a região estiver saudável, os dedos não se distanciam. “Se houver agentes nocivos ou doença, faltará tônus muscular e os dedos se soltam sem resistência”, diz Farber.
O exame também serve, por exemplo, para dar pistas das melhores substâncias a serem usadas em tratamentos convencionais, como antibióticos, ou naqueles feitos com medicamentos à base de ervas (fitoterápicos) e acupuntura. Os remédios são colocados sobre a mão do intermediário e, se forem os mais adequados àquele doente e estiverem na dosagem certa, o assistente, que receberá as ondas eletromagnéticas do paciente por meio da antena, ganhará força e o médico não abrirá seus dedos.
O princípio de física envolvido no teste seria a ressonância (prolongamento de um som ou onda eletromagnética pelo seu reflexo ou repercussão em outros corpos, que entram em vibração). O exemplo clássico disso é o copo de cristal que se quebra diante da ressonância causada pela voz de um tenor cantando alto. “Os órgãos do corpo têm impulsos. São correntes eletromagnéticas que percorrem músculos e nervos e se alteram quando há doença”.

A técnica é considerada por muitos como a ponte entra as medicinas Oriental e Ocidental.

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